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CONSELHO DE ÉTICA REDEFINE RELATORIA DO PROCESSO DE CASSAÇÃO DE CHIQUINHO BRAZÃO

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Na manhã desta quarta-feira, 17 de abril, o Conselho de Ética da Câmara escolheu uma nova lista para o sorteio do relator do processo de cassação contra o deputado Chiquinho Brazão. O deputado, que atualmente não está filiado a nenhum partido, é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Os três deputados que foram sorteados inicialmente para relatar o processo disciplinar se recusaram a serem relatores do caso. Entre eles estavam Ricardo Ayres, do Republicanos, e Bruno Ganem, do Podemos, que votaram a favor da manutenção da prisão de Brazão determinada pelo Supremo Tribunal Federal. Gabriel Mota, do Republicanos, marcou presença na sessão que apreciou o caso, mas se absteve de votar.

O plenário da Câmara decidiu manter o deputado federal Chiquinho Brazão preso. A votação contou com 277 votos a favor – 20 a mais que o mínimo necessário -, 129 contra e 28 abstenções. O quórum da votação foi de 435 deputados, ou seja, 78 deputados se ausentaram da sessão.

A escolha do novo relator é um passo importante no processo que pode levar à cassação do mandato de Brazão. A expectativa é que o relator designado conduza o processo com imparcialidade e rigor, garantindo que a justiça seja feita.

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