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GOVERNADORES DE AMAPÁ E RONDÔNIA NÃO COMPARECEM A REUNIÃO NO PLANALTO SOBRE QUIEIMADAS

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Nesta quinta-feira (19), o Palácio do Planalto sediará uma reunião crucial para discutir as queimadas que assolam diversas regiões do Brasil. O encontro, que será comandado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, contará com a presença de nove governadores e dois vice-governadores. No entanto, os governadores do Amapá e de Rondônia não estarão presentes.

O governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil), não comparecerá devido a um compromisso nos Estados Unidos, onde participará de um evento sobre o clima. Já o governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade), não justificou sua ausência, e sua assessoria não respondeu aos pedidos de esclarecimento.

Apesar das ausências, os estados de Rondônia e Amapá serão representados por seus vice-governadores. Sérgio Gonçalves da Silva (União Brasil) representará Rondônia, enquanto Antônio Pinheiro Teles Júnior (PDT) representará o Amapá.

Os governadores que confirmaram presença são:

  • Helder Barbalho (MDB) – Pará
  • Ronaldo Caiado (União Brasil) – Goiás
  • Mauro Mendes (União Brasil) – Mato Grosso
  • Wilson Lima (União Brasil) – Amazonas
  • Gladson Cameli (PP) – Acre
  • Eduardo Riedel (PSDB) – Mato Grosso do Sul
  • Wanderlei Barbosa (Republicanos) – Tocantins
  • Antonio Denarium (PP) – Roraima
  • Ibaneis Rocha (MDB) – Distrito Federal

A reunião tem como objetivo discutir estratégias para combater as queimadas, que têm causado grandes danos ambientais e à saúde pública. Ministros e representantes de diversas pastas, incluindo Justiça, Meio Ambiente, Integração e Desenvolvimento Regional, e Relações Institucionais, também participarão do encontro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não estará presente na reunião, pois está retornando de compromissos no Maranhão. Nos bastidores, comenta-se que a ausência de Lula visa evitar exposição em meio à crise ambiental.

A reunião é vista como uma tentativa de unificar esforços entre os estados e o governo federal para enfrentar as queimadas de forma mais eficaz. A expectativa é que sejam discutidas medidas emergenciais e de longo prazo para mitigar os impactos dos incêndios florestais.

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