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Estado SP

🚨 Saída Temporária (16 à 22) começa em São Paulo e gera clima de tensão e medo na população

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Benefício previsto em lei volta a liberar presos em diversas regiões do estado

A partir desta terça-feira (16), detentos do regime semiaberto em todo o estado de São Paulo passam a usufruir da chamada saída temporária, popularmente conhecida como “saidinha”. O benefício, regulado pela Lei de Execução Penal e autorizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), permite que presos que atendam a critérios legais passem alguns dias fora das unidades prisionais, com retorno previsto até a próxima segunda-feira (22), às 18h.


Como funciona a saidinha

As saídas temporárias são concedidas quatro vezes ao ano – em março, junho, setembro e dezembro. O objetivo oficial é promover a reintegração familiar e social dos apenados. Para ter acesso ao benefício, o preso precisa apresentar bom comportamento carcerário e cumprir requisitos legais definidos pela Justiça.

Apesar da previsão legal, a medida não abrange todos os detentos: condenados por crimes hediondos, como estupro e homicídio, por exemplo, não têm direito à saída temporária desde as alterações legislativas aprovadas em 2024.


Regiões afetadas

A liberação envolve todas as regiões de São Paulo: Capital, Região Metropolitana, Interior e Litoral. Isso significa que, a partir de hoje, milhares de presos circulam temporariamente pelas ruas de cidades grandes e pequenas do estado, incluindo áreas de intensa movimentação populacional e comercial.


Clima de medo e insegurança

Apesar de ser amparada pela lei, a saidinha é vista com grande desconfiança por boa parte da população. A cada edição, moradores relatam medo, insegurança e tensão durante o período em que os beneficiados estão nas ruas.
Casos de presos que não retornam no prazo estipulado, transformando-se em foragidos, alimentam essa sensação de vulnerabilidade. Famílias, comerciantes e trabalhadores reforçam cuidados, alteram rotinas e permanecem em alerta diante da possibilidade de aumento de ocorrências criminais.


Desafios para a segurança pública

As forças policiais estaduais reforçam o patrulhamento durante esses dias, numa tentativa de minimizar riscos e acompanhar eventuais descumprimentos do benefício. Ainda assim, especialistas apontam que a falta de monitoramento efetivo dificulta o controle, exigindo integração entre Judiciário, sistema prisional e segurança pública.


Reforço da vigilância e orientação à população

Enquanto o debate jurídico sobre a manutenção ou extinção do benefício segue em Brasília e nas Assembleias Legislativas, o fato é que a saidinha permanece em vigor e afeta diretamente a sensação de segurança da população paulista.
A recomendação das autoridades é que a comunidade redobre cuidados, mantenha atenção em deslocamentos e esteja sempre pronta para acionar a polícia diante de qualquer atitude suspeita.


📌 O período da saída temporária reforça um dilema já conhecido: o equilíbrio entre ressocialização e segurança pública. Enquanto o sistema busca reintegrar os presos, a sociedade aguarda soluções que garantam mais proteção e menos temor durante esses dias.


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🔎 Fontes: Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984), Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Secretaria de Administração Penitenciária (SAP-SP).

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