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🚨 SENADO APROVA NOVAS REGRAS PARA PRISÃO PREVENTIVA — E O BRASIL SE PERGUNTA: QUEM VAI FICAR PRESO AGORA?

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💥 Aprovado o PL 226/24: o fim da prisão preventiva como conhecemos?
O Senado Federal aprovou, nesta semana, o Projeto de Lei 226/2024, que redefine os critérios para prisão preventiva e audiência de custódia no Brasil — uma medida que promete dividir opiniões entre juristas, policiais e a população.
De autoria do ex-senador Flávio Dino (atual ministro do STF) e relatado por Sergio Moro, o texto segue para sanção presidencial, mas já levanta uma pergunta inevitável: a Justiça vai prender menos?

⚖️ O que muda com a nova lei
O projeto altera o Código de Processo Penal e determina que nenhum cidadão poderá ter prisão preventiva decretada apenas pela gravidade do crime.
Agora, o juiz deverá analisar fatores concretos, como:

  • o modo de agir do investigado;

  • vínculos com organizações criminosas;

  • quantidade e tipo de armas ou drogas apreendidas;

  • e riscos reais de reiteração criminosa ou fuga.

Na prática, isso significa que prisões preventivas “automáticas” — antes usadas em casos graves como homicídios, estupros e tráfico — poderão ser derrubadas se não houver “provas de perigo atual”.

🧾 Audiência de custódia: entre o direito e a impunidade
O texto também cria novos parâmetros para as audiências de custódia, reforçando o papel do juiz na verificação de abusos policiais e na garantia dos direitos do preso.
Mas o que era para ser uma salvaguarda legal tem gerado revolta entre agentes de segurança e familiares de vítimas.
É cada vez mais comum ouvir relatos de criminosos flagrados em situações graves sendo soltos poucas horas após a prisão, muitas vezes sob a justificativa de “prisão ilegal” ou “ausência de risco social concreto”.

👮‍♂️ Polícia prende, Justiça solta — e o povo assiste indignado
O debate reacende o sentimento de inversão de valores que domina o sistema judicial brasileiro: enquanto criminosos reincidentes são libertos em nome da “legalidade”, vítimas seguem desamparadas.
Para muitos, as audiências de custódia se tornaram sinônimo de impunidade — um “atalho jurídico” que desmonta o trabalho das polícias e enfraquece a sensação de justiça.

🧬 Novidade polêmica: coleta de DNA de presos em flagrante
Um ponto elogiado do texto é a permissão para coleta de material genético (DNA) de presos em flagrante por crimes violentos, sexuais ou ligados a facções criminosas, mediante autorização judicial.
A medida é vista como um avanço no combate à criminalidade organizada e à elucidação de casos complexos.

🔥 Entre o garantismo e o caos jurídico
Enquanto defensores da proposta afirmam que a mudança traz equilíbrio e respeito às garantias constitucionais, críticos alertam que ela pode aprofundar o abismo entre segurança pública e sistema judicial, tornando ainda mais difícil manter criminosos perigosos atrás das grades.

💬 “A polícia arrisca a vida para prender, e a Justiça liberta em minutos. O povo está cansado de ver a lei favorecer quem vive à margem dela”, disse um delegado ouvido pelo Portal Auge1.

O projeto agora aguarda sanção presidencial, e o país inteiro observa — entre a esperança de mais justiça e o medo de ver a porta da impunidade escancarada de vez.

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📚 Fontes: Senado Federal; Agência Senado; Projeto de Lei 226/2024; Código de Processo Penal; Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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