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STF JULGA NÚCLEO 4 DA TRAMA GOLPISTA ENVOLVENDO DESINFORMAÇÃO ELEITORAL

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⚖️ Réus são acusados de propagar notícias falsas e atacar instituições durante o governo Bolsonaro

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta terça-feira (14) o julgamento da ação penal contra o Núcleo 4 da chamada trama golpista investigada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O grupo é acusado de organizar ações coordenadas de desinformação, com o objetivo de espalhar notícias falsas sobre o processo eleitoral e promover ataques virtuais a instituições e autoridades, em 2022, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O julgamento faz parte do conjunto de ações que investigam diferentes núcleos de atuação ligados à tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e à sustentação digital de campanhas antidemocráticas.

👥 Quem são os réus do Núcleo 4
De acordo com a PGR, os sete réus que compõem o grupo são:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros, major da reserva do Exército;

  • Ângelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército;

  • Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército;

  • Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército;

  • Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército;

  • Marcelo Araújo Bormevet, policial federal;

  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, presidente do Instituto Voto Legal.

Segundo a acusação, o grupo atuava como braço operacional de disseminação digital, coordenando a produção e o compartilhamento de conteúdos falsos e conspiratórios voltados a desacreditar o sistema eletrônico de votação e estimular a desconfiança nas instituições democráticas.

💻 Desinformação e ataques virtuais
As investigações apontam que os integrantes do núcleo utilizaram redes sociais, aplicativos de mensagens e canais alternativos de comunicação para espalhar informações falsas sobre fraudes eleitorais, além de atacar ministros do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Essas ações, segundo a PGR, alimentaram o ambiente de instabilidade e descrença nas eleições, contribuindo para os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando prédios dos Três Poderes foram invadidos e depredados em Brasília.

⚖️ Crimes investigados
Os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado, e deterioração de patrimônio público tombado.

O relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, destacou em decisões anteriores que as ações do núcleo tinham “caráter estratégico e coordenado”, visando minar a confiança pública no sistema eleitoral e legitimar discursos de ruptura institucional.

🔎 Outros julgamentos relacionados
Além do Núcleo 4, o STF também deve julgar, ainda neste ano, os réus dos Núcleos 2 e 3, marcados para novembro e dezembro, respectivamente. Esses grupos são acusados de organizar e financiar ações logísticas e militares ligadas à tentativa de golpe.

Com os julgamentos em andamento, o Supremo reforça sua postura de tolerância zero contra ataques à democracia, reafirmando o compromisso com a verdade, a justiça e o fortalecimento das instituições republicanas.

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Fontes: Supremo Tribunal Federal; Procuradoria-Geral da República; Agência Brasil.

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