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Brasil

CHAMAS INCONTROLÁVEIS: O LEGADO AMBIENTAL DO GOVERNO LULA

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Em 2024, o Brasil enfrenta um cenário alarmante: o Pantanal e o Cerrado, dois dos biomas mais ricos em biodiversidade, estão em chamas como nunca antes. O Aqua, satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), registrou mais de 3,5 mil focos de calor no Pantanal e 13,2 mil no Cerrado durante o primeiro semestre. Esses números impressionantes superam qualquer marca anterior.

Mas como chegamos a esse ponto? O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está no centro dessa crise ambiental. Seu mandato foi marcado por avanços sociais, como o Bolsa Família e o Fome Zero, mas também por escândalos de corrupção, como o Mensalão. Agora, o país arde literalmente sob seu comando.

No Pantanal, as queimadas aumentaram em cerca de 40% em relação ao pior resultado anterior. Em 2020, foram 2,5 mil focos de calor nos primeiros seis meses. A diferença é gritante, e o silêncio que envolve essa tragédia é ensurdecedor. Artistas, intelectuais e a esquerda, que outrora protestavam contra Jair Bolsonaro, agora parecem estar emudecidos.

Enquanto o Brasil pega fogo, a Amazônia, a Caatinga, a Mata Atlântica e o Pampa também enfrentam desafios. Apenas o último bioma apresentou menos queimadas em relação ao ano anterior. O legado ambiental do governo Lula é controverso, e a nação assiste impotente enquanto suas riquezas naturais se consomem em chamas. Será que ainda há esperança de reverter esse cenário?

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