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Brasil

VIOLÊNCIA EM ASCENSÃO: O IMPACTO DAS ESTATÍSTICAS SOB O GOVERNO LULA

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Em 2023, sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as estatísticas de crimes contra mulheres e crianças e adolescentes pintam um quadro sombrio. Os números revelam um aumento alarmante em diversas modalidades de violência.

Contra as Mulheres:

  • Feminicídio: A taxa de feminicídios aumentou em 0,8%.
  • Tentativas de Feminicídio: Registraram um aumento de 7,1%.
  • Violência Doméstica: As agressões decorrentes de violência doméstica cresceram 9,8%.
  • Stalking: Casos de perseguição obsessiva aumentaram 34,5%.
  • Importunação Sexual: Tiveram um aumento de 48,7%.
  • Tentativas de Homicídio: Cresceram 9,2%.
  • Violência Psicológica: Registrou um aumento de 33,8%.

Do total de 1.467 vítimas de feminicídio, 63,6% eram negras, 71,1% tinham entre 18 e 44 anos, e 64,3% foram mortas em suas próprias residências. Entre essas vítimas, o assassino foi o parceiro em 63% dos casos, o ex-parceiro em 21,2%, e um familiar em 8,7% dos registros. Além disso, foram concedidas 540.255 medidas protetivas de urgência, representando um aumento de 26,7% em comparação ao ano anterior.

Contra Crianças e Adolescentes:

  • Abandono de Incapaz: Subiu 22%.
  • Abandono Material: Aumentou 34%.
  • Pornografia Infanto-Juvenil: Cresceu 42,6%.
  • Exploração Sexual Infantil: Teve um aumento de 24,1%.
  • Subtração de Crianças e Adolescentes: Subiu 28,4%.

Das 29.469 vítimas de maus-tratos no Brasil, 60,9% tinham até 9 anos de idade. Apesar da redução geral de 3,4% nas mortes violentas intencionais no país em 2023, para um total de 46.328 casos, 6 Estados apresentaram aumento nesses números: Amapá (39,8%), Mato Grosso (8,1%), Pernambuco (6,2%), Mato Grosso do Sul (6,2%), Minas Gerais (3,7%) e Alagoas (1,4%).

Esses dados refletem uma realidade preocupante e exigem ações contundentes para proteger as vítimas e combater a violência.

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