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DEFESA DE LULA CITA “LIBERDADE DE EXPRESSÃO” E NEGA CAMPANHA ANTECIPADA POR BOULOS

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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou contrarrazões à Justiça Eleitoral de São Paulo, alegando que o petista exerceu a “liberdade de expressão” ao pedir votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), durante o evento do Dia do Trabalhador, em 1º de maio.

O caso surgiu após um discurso de Lula no evento do Dia do Trabalhador, onde ele pediu votos para Boulos. O partido Novo entrou com uma ação, buscando uma multa entre R$ 5 mil e R$ 25 mil para Lula e Boulos, alegando que houve desrespeito às regras eleitorais.

Os advogados de Lula argumentam que as acusações de “campanha antecipada” não procedem, pois o ex-presidente estava apenas exercendo sua liberdade de expressão. Eles sustentam que a legislação eleitoral não proíbe certas palavras, mas sim contextos que favoreçam um candidato em detrimento de outro.

A defesa de Lula também argumenta que o ex-presidente não pode ser responsabilizado por declarações de terceiros e que Boulos ainda não é oficialmente um candidato.

A defesa de Lula alega que o ex-presidente estava exercendo sua liberdade de expressão ao pedir votos para Boulos e nega que houve campanha eleitoral antecipada. O caso está agora nas mãos da Justiça Eleitoral, que decidirá se houve ou não uma violação das regras eleitorais.

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