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“DOSSIÊ X” – CONGRESSO AMERICANO PUBLICA AS PROVAS DE ELON MUSK

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Na quarta-feira, 17 de abril de 2024, a Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos publicou um relatório de 541 páginas contendo 90 despachos do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil. O relatório, assinado pelo republicano Jim Jordan, aliado político do ex-presidente norte-americano Donald Trump, detalha as decisões do STF que determinaram que o X (ex-Twitter) removesse posts ou perfis do ar.

O relatório revela uma série de decisões judiciais atribuídas ao Ministro do STF brasileiro, Alexandre de Moraes. Moraes é descrito como uma figura central nas ações de censura e controle da desinformação no Brasil, especialmente em relação às plataformas de mídia social. As decisões judiciais ordenam o bloqueio ou a censura de conteúdo em redes sociais, gerando debates acalorados sobre os limites entre segurança nacional, integridade eleitoral e liberdade de expressão no Brasil.

O relatório destaca que as ações de Moraes podem ter impactos significativos na liberdade de expressão no país, dada sua posição de liderança tanto no Supremo Tribunal Federal quanto no Tribunal Superior Eleitoral. Ele desempenha um papel crucial na gestão de casos relacionados à desinformação e segurança eleitoral.

Além das decisões de Moraes, o relatório aborda o envolvimento do governo dos EUA na questão da censura no Brasil. O Comitê exige explicações sobre o possível envolvimento do governo Biden nesses assuntos, solicitando a entrega de todas as comunicações com autoridades brasileiras.

Em declarações contundentes, membros do Comitê enfatizaram a importância de proteger a liberdade de expressão online e de responsabilizar aqueles que violam as liberdades fundamentais da Primeira Emenda dos americanos. Propuseram legislação para proteger a liberdade de expressão e acabar com possíveis abusos constitucionais.

O relatório serve como um alerta para a importância de defender a liberdade de expressão em todo o mundo, destacando a necessidade de ações concretas para proteger esse direito fundamental.

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