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INTEGRANTES DO PLANALTO ADMITEM “ERRO ESTRATÉGICO” SOBRE ABORTO, SEGUNDO LÍDERES PETISTAS

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Em meio à forte repercussão provocada pelo projeto que equipara o aborto a homicídio após as 22 semanas, integrantes do governo fizeram uma espécie de mea culpa e admitiram em conversas reservadas com líderes petistas que houve um “erro estratégico” do Planalto ao tratar do tema. Representantes do PT procuraram membros do governo para reclamar especificamente de dois pontos: o aval dado pela bancada petista ao acordo que aprovou a urgência do texto e o silêncio de integrantes do governo nos primeiros dias após a votação. Apesar do desgaste, a avaliação feita neste momento no PT e no governo é que a crise está “superada”. De acordo com um líder petista com trânsito livre no Palácio do Planalto, a decisão da Câmara de jogar a discussão para o segundo semestre deve esfriar progressivamente o debate sobre o projeto.

O projeto antiaborto tem gerado controvérsias e, de acordo com análises, pode ter votos favoráveis até mesmo no PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A urgência do projeto, que equipara o aborto ao crime de homicídio, está sendo discutida e enfrenta dificuldades para avançar na Câmara. No entanto, a decisão de adiar a discussão para o segundo semestre parece amenizar a situação, segundo líderes petistas.

Em resumo, a polêmica em torno do projeto antiaborto continua a ser um tema sensível na política brasileira, com reflexos tanto no governo quanto no Partido dos Trabalhadores (PT). A análise dos acontecimentos e as estratégias adotadas pelos envolvidos são cruciais para entender o desdobramento dessa questão delicada.

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