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TRANSPORTE ESCOLAR DE PAULÍNIA INVESTIGADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO

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No último dia 12, o Ministério Público Estadual (MPSP) instaurou inquérito civil para apurar a suspeita de direcionamento da licitação e de superfaturamento no contrato de concessão do transporte escolar de Paulínia.

A licitação, que ocorreu em fevereiro e teve o valor de pouco mais de R$ 1 bilhão e prazo de concessão para um período de 10 anos, foi vencida pelo consórcio Giz e Lápis (único que apresentou proposta) composto pelas empresas Capellini e Sancetur; empresas que já operam no transporte escolar da cidade.

O promotor de Justiça Tiago Amaral Barboza afirma na portaria que recebeu uma denúncia de irregularidade no procedimento licitatório e no contrato de concessão e que a resposta enviada pela Prefeitura “foi insuficiente”. Diante disso, a Promotoria instaurou o inquérito civil para apurar se houve ato de improbidade administrativa na licitação.

Em nota, a Prefeitura de Paulínia, afirmou que “as alegações feitas pelo denunciante são infundadas” e que todos os esclarecimentos já foram devidamente prestados ao Ministério Público, “reforçando o compromisso da administração com a legalidade e a transparência na gestão pública”.

Já o Consórcio Giz e Lápis informou ter ciência sobre o procedimento do Ministério Público e afirmou que “apresentará todos os esclarecimentos e informações que lhe forem solicitados”. Disse ainda que “reforça o compromisso de transparência e integridade na condução de seus negócios”.

Com informações do G1 Campinas

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