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Economia

🌎 Brasil mira novos mercados para expandir exportações

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“A China segue sendo o principal parceiro comercial”, mas governo e especialistas defendem diversificação

📈 O Brasil se encontra em posição estratégica para diversificar seus parceiros comerciais e ampliar a presença em mercados emergentes, como Oriente Médio, Sudeste Asiático e África, reduzindo a dependência de potências tradicionais como China, Estados Unidos e União Europeia.

Essas regiões apresentam crescente demanda por produtos agrícolas, minerais e alimentos processados, áreas em que o Brasil já é competitivo e pode agregar ainda mais valor.


China segue como principal destino

🇨🇳 De acordo com especialistas, a China ainda é o maior parceiro comercial do Brasil, mas não deve ser a única prioridade.

“A China segue sendo o principal parceiro comercial, mas outras regiões estão se abrindo. O Oriente Médio, por exemplo, tem ampliado a demanda por alimentos prontos para preparo e insumos agrícolas. Isso abre espaço para que o Brasil avance na agregação de valor de suas exportações”, afirma Mario Veraldo, especialista em logística e CEO da MTM Logix.


Novos corredores logísticos

🚢 A nova geopolítica do comércio global favorece a descentralização logística, com portos alternativos e estruturas no interior ganhando protagonismo frente aos grandes centros saturados.

Essa mudança abre espaço para a criação de novos corredores comerciais e amplia a participação de pequenas e médias empresas, que podem ganhar competitividade com o uso de ferramentas digitais e preditivas.


Diversificação de acordos comerciais

🤝 Ampliar tratados bilaterais e multilaterais com países do Oriente Médio, Sudeste Asiático e América Latina é apontado como medida essencial para reduzir a vulnerabilidade externa.

Além disso, investir na industrialização da pauta exportadora é estratégico para o Brasil, agregando valor aos produtos e gerando empregos.


Burocracia ainda é desafio

⚠️ Um dos entraves para conquistar novos mercados é a burocracia e a falta de integração nos padrões internacionais de dados.

“Enquanto o mundo adota padrões internacionais de dados, o Brasil ainda engatinha nesse sentido. Isso gera custos desnecessários e atrasa a adaptação às exigências dos novos mercados. Não se trata apenas de infraestrutura física, mas de modernizar também os processos e sistemas que sustentam o comércio exterior”, explicou Veraldo.


Caminho para protagonismo global

🌍 A modernização dos processos, aliada a investimentos em infraestrutura e acordos estratégicos, pode garantir ao Brasil um papel mais relevante no comércio internacional.

O cenário mostra que a próxima década será decisiva para que o país avance de exportador de commodities para potência global em alimentos industrializados, minerais e tecnologia agrícola.


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📌 Fontes: Declarações de Mario Veraldo (MTM Logix), dados de comércio exterior e análises de especialistas em logística e economia.

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