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CRÉDITO AMPLIADO NO CENTRO DA ECONOMIA: UM OLHAR ABRANGENTE SOBRE O SETOR FINANCEIRO BRASILEIRO

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Em maio de 2024, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu impressionantes R$17,0 trilhões, representando 153,6% do PIB brasileiro. Essa medida abrange não apenas empréstimos e financiamentos, mas também o mercado de capitais e empréstimos externos. Os principais destaques incluem:

  1. Empresas em Foco: O crédito ampliado a empresas alcançou R$5,9 trilhões (52,7% do PIB), com crescimento de 1,2% no mês. Títulos privados de dívida e empréstimos externos impulsionaram essa expansão. Comparado a maio de 2023, houve um aumento significativo de 10,0%, refletindo elevações nos títulos de dívida e na carteira de empréstimos do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
  2. Famílias na Equação: O crédito ampliado às famílias totalizou R$4,0 trilhões (35,6% do PIB), com crescimento de 0,9% no mês e 11,0% em doze meses. Esse aumento se deve principalmente aos empréstimos do SFN.

Apesar dos avanços, é importante considerar os desafios. A estratégia de impulsionar a economia pelo crédito não é isenta de riscos, exigindo equilíbrio e monitoramento constante. Além disso, a diversificação das instituições operadoras, incluindo bancos públicos, cooperativas e agências de desenvolvimento, é fundamental para sustentar essa expansão.

Em resumo, o crédito ampliado está no centro da economia brasileira, impulsionando investimentos, consumo e crescimento. A busca por um equilíbrio saudável entre expansão e prudência é crucial para garantir benefícios duradouros para todos os setores da sociedade.

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