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ALCKMIN DIZ QUE JUROS ESTÃO “EXAGERADOS”, MAS ACREDITA QUE A TENDÊNCIA É DE QUEDA

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reiterou nesta sexta-feira (21) sua opinião de que os juros atuais estão em um patamar elevado. Ele classificou a taxa Selic de 10,5% ao ano como “exagerada”, considerando a inflação atual de pouco mais de 3,5%. Alckmin destacou que estamos falando de uma taxa real de juros em torno de 7%, o que ele considera excessivo.

O vice-presidente também enfatizou que a tendência é de queda da Selic. Ele atribui essa situação à influência das taxas americanas e à questão fiscal no Brasil. Alckmin acredita que nos próximos meses ficará claro o compromisso do governo federal com a responsabilidade fiscal.

Quanto à futura indicação para a presidência do Banco Central, Alckmin desconversou, afirmando que essa é uma decisão do presidente da República. Ele brincou que há dois grupos ansiosos na vida: os políticos e os jornalistas. Enquanto a incerteza persiste, a análise de ministros do governo sugere que o atual diretor de Política Monetária do banco, Gabriel Galípolo, permanece como forte candidato para o cargo, embora haja defensores da indicação do economista André Lara Resende.

A discussão sobre a política monetária e a escolha do próximo presidente do Banco Central continuam no centro das atenções, com implicações significativas para a economia brasileira.

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