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EM AUDIÊNCIA NO SENADO, DURIGAN REFORÇA TAXAÇÃO DE SUPER RICOS PARA ENFRENTAR MUDANÇAS CLIMÁTICAS

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O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, reforçou a necessidade de taxação dos super-ricos para enfrentar as mudanças climáticas durante uma audiência no Senado. Durigan afirmou que a proposta de taxação dos super-ricos, apresentada pelo Brasil ao G20, já conta com apoio de alguns países europeus.

A proposta de taxação dos super-ricos foi apresentada como uma forma de financiar a luta contra as mudanças climáticas. Entre as mudanças sugeridas estão a isenção de impostos para quem ganha até três salários mínimos e para as micro e pequenas empresas com faturamento anual de até 360 mil reais; o aumento na taxação de pessoas físicas com salários acima de 60 mil por mês; e o aumento no imposto sobre heranças, que teria variação progressiva de 8% a 30%.

Durigan afirmou que a proposta de taxação dos super-ricos já tem apoio de alguns países europeus. Ele destacou que o mundo precisa se coordenar e que a taxação dos super-ricos é uma maneira de garantir que o mundo tenha os recursos necessários para enfrentar as mudanças climáticas.

A proposta de taxação dos super-ricos está atualmente em discussão no Senado. A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado votou a favor do projeto de lei que define a tributação de fundos exclusivos e offshores. A proposta antecipa a cobrança de Imposto de Renda de fundos exclusivos e passa a taxar aplicações em offshores, empresas no Exterior que abrigam investimentos.

A defesa de Durigan da taxação dos super-ricos para enfrentar as mudanças climáticas destaca a importância de políticas fiscais progressivas na luta contra as mudanças climáticas. A proposta de taxação dos super-ricos é um passo importante nessa direção e reflete o compromisso do Brasil em buscar soluções inovadoras para os desafios ambientais.

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